Paulo Figueiredo Filho
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Comunidade de apoio ao jornalista Paulo Figueiredo. Empresário/Economista/Jornalista. Relações Internacionais na London School of Economics, US Government e Negociação em Harvard, Economia no MIT.
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Artigo: Desarmamento é caminho necessário para uma ditadura. Veja alguns países que desarmaram sua população e o resultado.

Por Paulo Figueiredo***

Desde que o socialista Lula assumiu o poder em janeiro, estabeleceu claras prioridades: expandir os gastos do governo, aumentar a censura e perseguição aos conservadores e, é claro, apertar o controle sobre a venda de armas.

Admito, Lula não é o primeiro líder esquerdista a promover o desarmamento no Brasil. Desde a década de 1990, durante o governo de Fernando Henrique Cardoso, o Brasil passou por um longo processo de desarmamento que levou o país ao maior número de homicídios no mundo. Até 2017, o Brasil tinha cerca de 70.000 homicídios por ano. Os EUA, mesmo com essa onda de violência incentivada pelos democratas, ainda registra entre 25.000 e 30.000 por ano, mesmo com uma população 50% maior do que a brasileira.

Essa tendência começou a mudar sob o governo Bolsonaro, que facilitou a venda de armas para indivíduos (que passaram por uma verificação de antecedentes e outros requisitos) e flexibilizou as regras para os chamados CACs (Caçadores, Atiradores e Colecionadores). Tais indivíduos puderam então comprar armas mais facilmente e portá-las sob certas condições.

Consequentemente, o número de armas no país começou a disparar e quase triplicou durante o mandato de Bolsonaro - de 1,3 milhão para 3 milhões no final de 2022. Em 2018, metade das armas registradas no Brasil estava nas mãos de policiais e forças militares. Agora, é menos de 1/4. Durante esse período, o Brasil viu uma queda nos homicídios para 40 mil por ano (ainda altos, mas uma bela queda ante quase 70 mil). E vários outros crimes também caíram, contrariando o que foi prometido por praticamente todos os especialistas na grande mídia.

O Brasil tem sido um laboratório maravilhoso para a discussão sobre políticas de desarmamento. E surpresa: mais armas não equivalem a mais crimes e certamente não a mais mortes! Sim, a esquerda mente.

Desde que assumiu o cargo, Lula implementou esse novo registro e, nos últimos dias, emitiu um decreto que aumentou a restrição sobre os tipos de armas que podem ser adquiridas, encurtou a validade dos registros e transferiu a responsabilidade desses controles do Exército (mais independente) para a Polícia Federal, que está sob seu controle.

Sob Bolsonaro, um cidadão podia ter até 30 armas e comprar cinco mil cartuchos de munição por arma para prática. Agora, você só pode ter 6 armas e 500 cartuchos de munição por ano se for caçador, colecionador ou atirador. E 2 armas e 50 cartuchos se for para defesa residencial.

Em suma, houve uma série de regulamentações ditando até que tipo de munição você pode ter para cada arma. E, no final, se você não seguir o livro de regras, o governo pode de fato ir à sua casa e confiscar suas armas.

Qualquer um que não entenda que este é o caminho necessário para uma ditadura completa está mentindo ou não sabe nada sobre a história.

Então, aqui vai um rápido resumo, apenas com o que me vem à cabeça:

  • União Soviética (URSS): Após a revolução de 1917, o regime soviético promulgou decretos desarmando os civis. Isso foi acompanhado pela natureza opressiva do regime, que eventualmente se transformou em uma ditadura completa sob Joseph Stalin.

  • Alemanha Nazista: Em 1938, o regime nazista sob Adolf Hitler promulgou a Lei de Armas Alemã, que efetivamente desarmou a população civil, especialmente visando grupos como os judeus. Esse foi um passo no caminho de Hitler para consolidar seu regime totalitário.

  • Itália Fascista: O regime de Benito Mussolini na Itália também praticou políticas de desarmamento, visando especialmente os opositores políticos. Essas políticas de desarmamento facilitaram a ditadura de Mussolini.

  • República Popular da China: Após a revolução comunista de 1949, o regime de Mao Zedong confiscou armas de civis. O desarmamento facilitou o estabelecimento de um governo autoritário estrito por Mao.

  • Coréia do Norte: O regime norte-coreano, sob a liderança de Kim Il-sung, Kim Jong-il, Kim Jong-un e seu Partido dos Trabalhadores, mantém controle estrito sobre a posse de armas, desarmando efetivamente a população civil. A Coréia do Norte é considerada uma das ditaduras mais opressivas do mundo.

  • Cuba: Após a revolução de Fidel Castro em 1959, foram realizados amplos confiscos de armas. Essa política teve um papel significativo na viabilização e manutenção da ditadura comunista em Cuba.

  • Romênia: Durante o reinado de Nicolae Ceaușescu, havia um controle rigoroso de armas de fogo. Isso fazia parte do contexto mais amplo de controle e vigilância estatal que possibilitou o regime totalitário de Ceaușescu.

  • Venezuela: Sob os regimes de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, foram implementadas políticas de desarmamento civil. Desde então, fraudaram todas as eleições e nunca mais Maduro saiu do poder.

  • Camboja: Durante o reinado do Khmer Vermelho sob Pol Pot, o regime promoveu um amplo desarmamento. Isso permitiu os terríveis genocídios e ditaduras que se seguiram.

  • Uganda: Na década de 1970, o regime de Idi Amin realizou amplos confiscos de armas de fogo entre a população civil. Esse desarmamento fez parte das violações mais amplas de direitos humanos cometidas sob sua ditadura.

  • Ruanda: Antes do genocídio de 1994, o governo ruandês impôs restrições à posse de armas. A população desarmada estava mal preparada para se defender quando o genocídio começou.

  • Mianmar (Birmânia): A junta militar que assumiu o poder em 1962 e permaneceu no poder até 2011 tinha leis rigorosas de controle de armas. O controle de armas desempenhou um papel na capacidade do exército de manter o poder, inclusive durante o golpe de estado de 2021.

  • Turquia: No final da década de 1910 e início da década de 1920, o Império Otomano, sob o governo dos Jovens Turcos, implementou leis de controle de armas. Isso foi seguido pelo genocídio armênio, onde se estima que 1,5 milhão de armênios foram mortos.

  • Etiópia: O Derg, uma junta militar comunista que assumiu o poder na Etiópia em 1974, tinha leis rigorosas de controle de armas como parte de seu regime opressivo mais amplo. Essas leis dificultaram a resistência do povo etíope aos severos abusos de direitos humanos do regime.

  • Espanha: Sob a ditadura de Franco, havia controles rigorosos sobre a posse de armas de fogo. Isso permitiu que o regime suprimisse efetivamente o dissenso e dificultasse a resistência dos grupos de oposição.

  • Líbia: Sob o regime de Muammar Gaddafi, a posse de armas era fortemente restrita. Esse controle sobre as armas foi um elemento da estratégia mais ampla de Gaddafi para manter seu governo de quatro décadas.

  • Iraque: Sob o regime de Saddam Hussein, a posse civil de armas era fortemente restrita, particularmente entre certos grupos étnicos como os curdos. Esse controle sobre armas fazia parte de uma estratégia mais ampla para suprimir a oposição e manter o controle sobre a população.

Como o Capitão América, eu poderia fazer isso o dia todo. Não há uma ditadura que não tenha passado pelo desarmamento da sua população. Obviamente, pois povo armado luta contra o seu tirano. E, no fundo, Bolsonaro conseguiu permitir que a população brasileira se armasse o suficiente para desfazer o estrago de décadas anteriores da esquerda no poder.

*** Este artigo foi publicado originalmente em inglês, por mim mesmo. Peço desculpas se ao reescreve-lo em português o texto não tiver ficado tão fluido.

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Você também pode deve enviar recursos para o exterior. Recomendo que faça através de imóveis com o pessoal da FAQ Assessoria que eu confio muito: http://www.seuimovelnaflorida.com.br

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Confira a íntegra do áudio!

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Em declaração contundente sobre o projeto de anistia, o ministro Alexandre de Moraes questionou: "Se invadissem a sua casa, você pediria anistia?", intensificando o embate retórico sobre o tema. Enquanto isso, informações sobre o que Bolsonaro aceitaria flexibilizar no projeto indicam busca por alternativas viáveis para aprovação da proposta, face às resistências institucionais.

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Democratas Sinalizam Que Podem Não Aceitar Uma Vitória de Trump em 2024
Vários Democratas da Câmara sinalizaram que não certificariam uma vitória presidencial de 2024 de Donald Trump, baseando-se na 14ª Emenda para reivindicar que Trump é um golpista e, portanto, inelegível para ocupar o cargo.

Democratas incluindo os Representantes James Clyburn (SC), Jamie Raskin (MD), Adam Schiff (CA), Eric Swalwell (CA) e até o Líder da Minoria da Câmara, Hakeem Jefferies, recusaram-se a dizer que certificariam Trump no cargo se ele vencesse a eleição de 2024.

Como Dan McLaughlin explicou no National Review, os Democratas poderiam ter os votos para sustentar uma objeção a uma vitória de Trump se assumirem o controle da Câmara.

“Apenas uma maioria simples é necessária, e ao contrário de quando a Câmara escolhe um presidente sob a Décima Segunda Emenda, eles não votam por estados,” ele escreveu. “Diferente de 2016 ou 2004, quando estavam na minoria, os Democratas da Câmara poderiam estar brincando com munição de verdade.”

Ainda assim, a maioria dos senadores também teria que objetar a uma vitória de Trump. Isso provavelmente exigiria 51 senadores, e como McLaughlin apontou, isso seria uma tarefa difícil para os Democratas:

“Eles têm que manter cada assento que atualmente ocupam (boa sorte em West Virginia), ou tomar um assento mantido por um Republicano (o mais azul dos quais é ou de Ted Cruz no Texas ou de Rick Scott na Flórida),” ele disse.

Uma maneira potencial de contornar parte desse caos repousa na Suprema Corte, que ouviu argumentos orais mais cedo este mês em Trump v. Anderson, um caso sobre se um estado, neste caso Colorado, pode manter Trump fora da cédula com base na 14ª Emenda. Se a alta corte der clareza sobre a questão da elegibilidade de Trump, especificamente que ele é elegível, então os Democratas não teriam espaço para objetar com base nisso.

Os argumentos, até agora, têm sido favoráveis a Trump. Quase todos os juízes, incluindo os liberais, pareciam extremamente desconfortáveis em se aliar ao Colorado com base na Seção 3 da 14ª Emenda. Notavelmente, essa provisão foi promulgada imediatamente após a Guerra Civil em um esforço para impedir qualquer pessoa que se envolveu em uma “insurreição” de ocupar um cargo.

O advogado Jonathan Mitchell, que argumentou em nome de Trump, argumentou que a Seção 3 não menciona “presidente”, mas sim um “oficial dos Estados Unidos”, o que ele diz incluir funcionários nomeados, não eleitos. Outro argumento centrava-se em torno do Colorado adicionando uma qualificação a Trump ao considerá-lo um insurrecional e então desqualificá-lo antes da eleição.

Algumas das maiores resistências às reivindicações do Colorado vieram da Juíza Elena Kagan.

“Por que um único estado deveria ter a capacidade de fazer essa determinação não apenas para seus próprios cidadãos, mas também para a nação?” ela pressionou a equipe legal do Colorado.

 

“Isso soa terrivelmente nacional para mim... se você não fosse do Colorado, e você fosse de Wisconsin, ou você fosse de Michigan, e o que o secretário de estado de Michigan fez vai fazer a diferença entre se o candidato A é eleito sobre o Candidato B? Isso parece bastante extraordinário.”

 

 

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Urgente! Jornalista português é detido pela Polícia Federal brasileira em Guarulhos
Sérgio Tavares é conhecido como o "Allan dos Santos" de Portugal está no Brasil para cobrir as manifestações da Av. Paulista

Sérgio Tavares, um reconhecido jornalista português, foi detido pela Polícia Federal do Brasil na manhã de hoje, ao desembarcar no aeroporto de Guarulhos. Tavares viajou ao Brasil com o propósito de cobrir as manifestações previstas para ocorrer na Avenida Paulista nesta tarde.

O passaporte português do jornalista está retido pelas autoridades brasileiras. Até o momento, não foi apresentada nenhuma justificativa oficial para a detenção do cidadão português, um fato que já ganhou repercussão na internet, mas parece ser negligenciado pela mídia tradicional, tanto brasileira quanto portuguesa.

Um advogado já se encontra no aeroporto em defesa de Tavares, e a embaixada de Portugal no Brasil foi acionada para acompanhar o caso.

Recentemente, Tavares fez uma declaração pública através das redes sociais: "Estou sendo interrogado pela Polícia Federal sobre declarações minhas sobre urnas, fraude eleitoral, ditadura do judiciário e vacinas. Por orientação do advogado de defesa, mantenho-me em silêncio. São Paulo, 10:14".

O caso segue em desenvolvimento, enquanto a comunidade internacional aguarda mais informações e possíveis desdobramentos sobre a situação do jornalista português em território brasileiro.

Atualização 11:00: o jornalista foi liberado, mas o abuso de autoridade permanece. Ele foi convidado a participar do Paulo Figueiredo Show da próxima terça-feira. 

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Tensão: Exército prepara celas para eventual prisão de Bolsonaro e militares, diz site
Preparativos no Quartel: Alojamento Militar Pronto para Eventuais Detenções de Alto Escalão

Em um contexto de investigações intensificadas e depoimentos programados para a próxima quinta-feira, o Exército Brasileiro organizou uma nova área de detenção para abrigar indivíduos detidos por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Esta medida ocorre em uma semana de atividades aceleradas no Quartel General em Brasília, onde está prevista a tomada de depoimentos de oficiais de alta patente sob suspeita de envolvimento em atividades consideradas conspiratórias.

O líder militar Tomás Paiva supervisionou a preparação para acomodar possíveis detidos.

Conforme revelado por uma fonte de alto escalão do Exército ao veículo Radar, um espaço específico no Comando Militar do Planalto, situado dentro do Quartel General, foi adaptado para servir como local de detenção.

"É crucial estarmos preparados. Considerando o status dos possíveis detidos, precisamos oferecer uma infraestrutura adequada, especialmente porque estamos sujeitos à inspeção do STF logo após as detenções", explicou o oficial ao Radar.

A expressão "antiguidade" no contexto militar refere-se aos generais e outros oficiais de alta patente, destacando que até o ex-presidente Jair Bolsonaro, que detém a patente de capitão, teria direito a ser detido em uma instalação militar.

Inclusive aliados de Bolsonaro, antecipando uma possível ordem de detenção por parte de Moraes — "com ou sem embasamento legal", conforme eles apontam —, veem o Quartel General do Exército como o local adequado para a custódia do ex-presidente em caso de prisão.

Dentre os investigados pelo STF, estão figuras como os generais Augusto Heleno, Walter Braga Netto e outros oficiais que foram implicados em comunicações suspeitas ou mencionados por Mauro Cid, ex-assessor de Bolsonaro que colaborou com a Polícia Federal por meio de um acordo de delação.

 

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