As Forças de Defesa de Israel (IDF) supostamente adiaram sua operação terrestre em Gaza por uma variedade de razões, incluindo a crença de que um grupo terrorista apoiado pelo Irã possa estar planejando um ataque surpresa no momento em que Israel mobilizar suas forças.
O Jerusalem Post relatou que fontes militares israelenses disseram ao jornal que há um medo crescente de que o grupo terrorista baseado no Líbano, Hezbollah, estivesse esperando que o IDF se envolvesse completamente em combates dentro de Gaza antes de lançar uma guerra em grande escala contra Israel a partir do norte.
O Hezbollah lançou ataques em pequena escala contra Israel nos últimos dias, que foram facilmente derrotados pelas forças israelenses. No entanto, as fontes militares alertaram que isso poderia fazer parte de "uma falsa simulação elaborada para atrair o IDF para um falso senso de segurança, semelhante ao que o Hamas fez no sul", disse o relatório.
Funcionários israelenses querem garantir que reforcem suas capacidades militares no norte e certificar-se de que não estão perdendo nenhum sinal de seus colegas de inteligência.
Os oficiais israelenses também querem ter certeza de que estão com tudo em ordem antes de lançar a ofensiva terrestre, uma vez que o IDF não conduz uma operação como esta há décadas.
Há pouco tempo, a Força Aérea Israelense (IAF) atingiu alvos terroristas e infraestrutura militar da organização terrorista Hezbollah no Líbano, em resposta a disparos ontem (segunda-feira) em direção a Israel.
A Associated Press relatou que o Hezbollah posicionou atiradores nos últimos dias para destruir câmeras de vigilância israelenses em postos do exército israelense perto da fronteira entre Israel e Líbano.
O grupo terrorista, que Israel considera sua maior ameaça próxima, quer impedir a capacidade de Israel de monitorar seus movimentos perto da fronteira.
O presidente Joe Biden enviou um segundo porta-aviões para a região na semana passada para se juntar ao grupo de ataque do porta-aviões USS Ford que já está posicionado lá. A administração também enviou jatos de combate da Força Aérea e uma força de resposta rápida de 2.000 fuzileiros navais para a área. Mas Biden também disse que Israel ocupar Gaza seria "um erro".
Com informações do DailyWire.
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