O Exército Brasileiro liberou recentemente 320 dos 480 soldados que estavam confinados ao quartel em Barueri, São Paulo, devido ao desaparecimento de 21 armas de fogo. Os soldados foram inicialmente mantidos no quartel para auxiliar nas investigações desde o dia 10 de outubro, quando as armas desapareceram. A mudança de estado de prontidão para o de sobreaviso permitiu a redução do número de soldados confinados.
Dos armamentos desaparecidos, 13 eram metralhadoras de calibre .50, capazes de abater aeronaves, e oito eram de calibre 7,62. O Exército comunicou em uma nota oficial que essas armas estavam "inoperantes" e haviam sido coletadas para reparos. Estas armas estavam em uma unidade técnica responsável por sua manutenção e possível desativação.
As autoridades militares abriram uma investigação para esclarecer as circunstâncias do desaparecimento. O Ministério Público Militar também foi notificado para participar da investigação, mas até o momento, nenhum suspeito foi identificado ou informação sobre o paradeiro das armas foi revelada.
As ONGs de esquerda, é claro, estão em polvorosa.
Segundo um estudo do Instituto Sou da Paz, este incidente marca o maior desaparecimento de armas das Forças Armadas desde 2009. Bruno Langeani, da ONG, disse que "Uma única metralhadora .50 desta na mão do crime organizado já é capaz de se transformar em uma crise de segurança pública, treze delas então é um problema de escala nacional”
E o pior é que ele não está errado neste caso.