Neste fim de semana, Israel fez um movimento semelhante ao que o General Eisenhower dos EUA fez durante a fase final da Segunda Guerra Mundial: convocou jornalistas de todo o mundo para testemunharem com seus próprios olhos as atrocidades cometidas pelo grupo terrorista Hamas.
No final da Segunda Guerra Mundial, Eisenhower ordenou que tudo o que foi descoberto nos campos de concentração nazistas fosse documentado para evitar futuras negações. Seguindo o mesmo princípio, Israel exibiu mais de uma hora de filmagens retiradas de várias fontes para expor os horrores cometidos pelo Hamas durante o ataque do dia 7 de outubro. As filmagens incluíram imagens de câmeras corporais usadas pelos próprios terroristas, dashcams, pessoal de resgate de emergência e câmeras de segurança israelenses.
De acordo com Emanuel Miller, jornalista que estava presente, a exibição deixou muitos repórteres visivelmente chocados e enojados. As imagens mostraram cenas brutais, incluindo corpos de homens, mulheres, idosos, crianças e bebês, desfeitos pelos ataques terroristas.
A iniciativa de Israel vem em um momento de tensões crescentes, e o país busca solidificar seu posicionamento no cenário internacional, documentando e expondo as ações do grupo terrorista Hamas.
Esta exposição midiática é uma tentativa clara de prevenir negações ou distorções futuras, assegurando que os horrores presenciados sejam de conhecimento público e irrefutáveis.
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