O juiz do Supremo Tribunal Federal, e Ditador Supremo Excelsior do Brasil, Alexandre de Moraes, ordenou a libertação do repórter Allan Frutuoso, que estava sob custódia por suspeita de envolvimento em um ataque à central da Polícia Federal em Brasília no final do ano anterior. Frutuoso foi detido em julho no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro, conhecido como Galeão.
Quando foi detido, o jornalista estava a caminho da Argentina. Seus advogados, do escritório Zubcov Zenni Advocacia, argumentam que ele esteve sob detenção preventiva por 86 dias e não cometeu nenhum crime desde o incidente em dezembro até sua prisão. Segundo eles, as acusações enfrentadas por Frutuoso não têm penas que excedam quatro anos, o que torna desnecessária sua detenção preventiva.
O Ministério Público Federal havia alegado que Frutuoso estava envolvido na tentativa de invasão ao edifício da Polícia Federal, acusando-o de coação durante o processo e de fazer parte de uma organização criminosa. Ele foi identificado a partir de imagens que capturou enquanto estava no local.
A defesa insiste que o jornalista estava em um hotel próximo para reportar sobre eventos políticos e tinha descido para capturar imagens no dia do incidente. Os advogados também destacaram que levou 96 horas para a Vara de Execuções Penais do Rio de Janeiro implementar a ordem de libertação.
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