A Rede Globo prossegue com sua narrativa crítica a uma das mais vitais esferas da economia do Brasil: o agronegócio.
Neste dia 03 de novembro de 2023, o G1, portal de notícias da rede, destacou uma extensa matéria com o título “AGRO: Brasil sustenta proporção de 9 para 1 de gado e aves em relação à população humana”, assinada pelo jornalista Gabriel Croquer. O conteúdo, rico em mapas e gráficos, ao invés de exaltar, lançava um aviso preocupante em seu subtítulo: "Responsáveis por uma grande parte do que consumimos, os setores pecuários também são identificados como influentes na emergência climática."
A matéria delineava os impressionantes marcos da agropecuária nacional antes de dedicar uma seção especial ao tema do "aquecimento global". Diz o site:

Prevalecente até meados de 2000, a terminologia "aquecimento global" foi gradualmente trocada por "mudanças climáticas" diante da não materialização das previsões extremas de aquecimento do planeta. Um robusto debate ainda perdura no meio científico sobre a extensão da influência humana no clima global, com vários escândalos relatando financiamentos para cientistas que favorecem o discurso alarmista, seguidos de tentativas de silenciar e marginalizar os denominados "céticos".
Enquanto isso, o Brasil detém a posição de quarto maior produtor de alimentos globalmente, desempenhando um papel crucial em prover alimentos mais acessíveis para nações ao redor do mundo, em particular para comunidades mais vulneráveis.
Contudo, uma campanha difamatória tem sido levada adiante nos últimos anos pela esfera política esquerdista contra o agronegócio e o consumo de carnes. Publicações do Fórum Econômico Mundial insinuam que, na década de 2030 que se aproxima, uma parcela significativa da ingestão de proteínas deveria migrar para o consumo de insetos.
Enquanto isso, o pujante agronegócio brasileiro parece não entender a urgência de se proteger nesta verdadeira guerra cultural sendo travada, que deságua em políticas públicas cada vez mais agressivas contra o setor.
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