Paulo Figueiredo Filho
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Nomes de peso do mundo científico participaram da Audiência Pública em Brasilia para debater a obrigatoriedade da “vacina”
Dr. Geert Vanden Bossche, Dr.Peter MCcullough, Dr.Pierre Kory, Dr.Chris Flowers e Dr. Cássio Guimarães - médicos, pesquisadores e cientistas discutem medida do governo Lula contra bebês de 6 meses a crianças de 5 anos
November 22, 2023
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Por Karina Michelin

O Ministério da Saúde incluiu a vacinação contra a Covid-19 no Programa Nacional de Imunização (PNI), tornando-a obrigatória para a faixa etária dos seis meses até os cinco anos de idade. "Por esta razão, é importante a audiência pública com a presença de especialistas para esclarecimento acerca da obrigatoriedade de vacina em crianças e as possíveis punições em caso de descumprimento", declarou a autora do requerimento para a realização da audiência - a deputada Bia Kicis (PL-DF).

Médicos e especialistas foram convocados para o debate, para trazer dados e evidências mostrando o impacto da vacinação em massa na vida real. 

Dr. Cássio Guimarães, cardiologista brasileiro, 23 anos de profissão, estuda a “ vacina “ da Covid há 2 anos -  mostrou, no Plenário 9, as evidências e dados na vida real dos casos de vacinação. Ele apresentou trabalhos e  estudos, mostrando que a COVID não tem relação com a miocardite, ao contrário da vacina. “A vacina está diretamente ligada a miocardite, causando uma inflamação intracelular, que sugere que a resposta inflamatória desencadeada pela vacina pode ser de origem autoimunológica. Essas alterações intracelulares da proteína SPIKE são fatores de risco para morte súbita, taquicardia ventricular e disfunção cardíaca. “ - disse Cássio. 

Em um estudo apresentado pelo Dr. Guimarães, entre 301 participantes na faixa etária de 13-18 anos, 29,24% tiveram manifestações cardiovasculares. 

No Distrito Federal, teve um aumento de 178% de mortes súbitas. Dr. Cássio reuniu através de seus pacientes uma amostragem de Dimero-D, Fibrinogênio, Troponina e BNP  no período de 01/01/2021 a 31/10/2023 para comparar os valores nas pessoas vacinadas. Em 6.582 pessoas avaliadas, 1.806 pacientes tiveram seus exames  Dimero- D alterados, 27,4% com risco de coágulos, tromboses, lesão do endotélio e cascata  de coagulação. 

Dr. Chris Flowers, médico, professor, pesquisador, membro titular do Royal College of radiology, membro titular do American College, possui mais de 40 anos de experiência com trabalhos científicos. Desde o advento da Covid-19, Flowers lidera um grupo de 3.500 médicos voluntários, responsáveis pela análise de mais 450 mil páginas de documentos referentes ao processo de aprovação da vacina Pfizer.  Os relatórios de análise produzidos pelo grupo foram publicados no livro: “Pfizer Documents Analisys Reports” coordenado pelo jornalista Naomi Wolf. 

Dr. Flower, trouxe para a Audiência o resultado da revisão dos documentos da Pfizer, obtidos na FDA, devido ao Ato de Liberdade de Informação. O que o FDA e a PFIZER esconderam dos médicos e da população? 

-Testes de Segurança inadequados. 

-Os estudos de fase 1 da Pfizer/ Biontech foram realizados em um número cientificamente inexpressivo. 

-Estudos iniciais em RATOS WISTAR ( humanizados) que foram sacrificados 2 semanas após a administração da “vacina”.

- Nenhum dado de acompanhamento ( follow up) a médio e longo prazo. 

-A Pfizer não divulgou 2 mortes que ocorreram nos testes até obter a Autorização de Uso Emergencial ( EUA)

-Não houve redução de mortes pelas vacinas contra a COVID-19. 

Dr. Flower explicou tópico por tópico, desconstruindo a narrativa uníssona da grande mídia. Conclusão: A vacina da Pfizer não é suficientemente eficaz para evitar a morte por COVID-19. A probabilidade de Óbito nos testes era a mesma entre vacinados e não vacinados - não justificando a vacinação. 

Em relação aos resultados dos Ensaios Infantis, Dr. Flower, sublinha que os médicos não foram informados que: 

·        Houve 30% mais casos de Covid em pessoas vacinadas após a primeira dose. 

·        O mesmo ocorreu após a segunda e terceira dose. 

·        Após 2 meses, a COVID ser desenvolveu duas vez mais no grupo de pessoas vacinadas, em comparação com o placebo.

·        12 crianças pegaram 2 vezes COVID, 11 delas foram vacinadas. 

·        Há enorme falta de evidências para apoiar a administração das vacinas Pfizer e Moderna para crianças de 6 meses a 4 anos. 

E por fim, os riscos superam em muito os benefícios. 

Dr. Geert Vanden Bossche, virologista, pesquisador e desenvolvedor de vacinas, colaborou com a Fundação Bill & Melinda Gates, como diretor sênior da saúde global e desenvolvimento de vacinas em parceria com NHS, OMS e GAVI. 

Durante a pandemia de COVID-19, Dr. Geert veio à público tornando-se mundialmente conhecido, por alertar a humanidade sobre o perigo de conduzir vacinação em massa durante uma pandemia. 

Na Audiência pública, Vanden Bossche, disse bem claramente que “ Em nenhum cenário epidemiológico a inclusão destas vacinas contra a Covid-19 ( C-19) em programas de imunização infantil em larga escala pode ser cientificamente justificada - mesmo que essas vacinas fossem seguras e eficazes! “ .

A primeira conclusão que Bossche chegou através de seus estudos e pesquisas ao longo dos anos é que, a vacinação em massa contra a Covid-19 durante uma pandemia de Sars Covid-2 - mesmo que conduzida com vacinas atualizadas - impede que a população estabeleça imunidade de rebanho e, portanto, promove a seleção natural de variantes mais infecciosas que provavelmente evoluirão para abolir a proteção contra a doença Covid-19 grave em indivíduos que se vacinaram antes de experimentar uma VTBI. 

Segunda conclusão: Não há um único programa de vacinação infantil de COVID-19, conduzido durante uma pandemia de Sars-Cov-2, que contribua para proteger a lacuna na imunidade de rebanho e, portanto, é improvável que impeça a perda de proteção contra a doença Covid-19 grave, em indivíduos vacinados ( incluindo crianças) - enquanto provavelmente promove auto-reatividade e patologia imunológica ( incluindo câncer), mesmo na ausência de exposição viral. 

Além da vacinação de crianças, contra vírus causadores de infecções agudas e autolimitadas, com vacinas não replicante, impendem a educação e, portanto, o treinamento do sistema imunológico inato baseado em células da criança ( 1° linha de defesa imunológica). 

Dr. Pierre Kory, intensivista e pneumologista americano, publicou estudos  e artigos sobre tratamentos para a doença Covid-19, incluindo o uso da ivermectina - foi também um dos médicos selecionados para dar testemunho no Senado Americano na Defesa do tratamento Imediato e no alerta dos riscos da vacina. 

Kory, mostrou na audiência pública o lobby farmacêutico e as táticas de manipulação para desacreditar um medicamento eficaz, no caso a Ivermectina. Os ataque à Ivermectina começaram bem antes dos ensaios deliberadamente tendenciosos de baixa qualidade, que promoveram confusão entre médicos e farmacêuticos - alegando erroneamente que era ineficaz. 

As grandes farmacêuticas projetaram testes para encontrar apenas resultados negativos e publicá-los em revistas de alto impacto. Pierre Kory, apontou o que “ os melhores especialistas em Ensaios do mundo” fizeram para manipular a opinião pública em relação a eficácia da Ivermectina: 

·        Pouco cuidado propositado, para excluir a Ivermectina do grupo de controle. 

·        Administraram uma dose mais baixa possível durante o menor período possível. 

·        Empregaram “ limites superiores de peso” para dosagem sem apresentar estudo cientifico. 

·        Inscreveram pacientes o mais tarde possível.

 

Dentre outras condutas completamente tendenciosas. O mecanismo é manipular agências para criar politicas inadequadas, enganando médicos e a população. 

Os estudos da Ivermectina, na prevenção da Covid-19 foram ignorados pela OMS. Apesar da escolha seletiva dos ensaios, a OMS descobriu que a Ivermectina reduziu a mortalidade em 81% ( estatisticamente significativo). 

Médicos, farmacêuticos e a população foram forçados a acreditar nas mentiras. 

Dr. Anthony Fauci, em 29 de agosto de 2021, em entrevista à CNN, dizia as pessoas para não tomarem a Ivermectina, por não haver nenhuma evidência clinica que indicasse que o medicamento funcionasse. No mesmo dia desta entrevista, 63 ensaios controlados, 31 randomizamos e 44 revisados por pares haviam sido publicados em revistas médicas. 

Dr. Peter MCcullough, internista, cardiologista, epidemiologista, professor e pesquisador - trouxe a Camara dos Deputados seus estudos científicos. 

Dr. Peter falou sobre os riscos de miocardite pós - vacina, desmentiu a mídia e o governo com suas falsas narrativas. Uma das frases mais repetidas pela mídia era que, “havia mais   miocardite com a COVID-19 do que com as vacinas. Isso simplesmente não era o caso, porque” - continua MCcullough - “porque não tínhamos dados de Daniels ou do Valley, e não podíamos confiar em casos não julgados de troponina em nível hospitalar. Agora, voltamos nossa atenção para a miocardite induzida por vacinas.” 

MCcullough, encontrou uma clara evidência de que o mRNA mensageiro fica retido no coração das pessoas que morrem após a vacinação contra a COVID-19. 

“ O mRNA mensageiro e as vacinas de DNA adenoviral vão para o coração, produzem proteína Spike, a proteína Spike causa inflamação e danos no coração humano, e isso é mostrado com os estudos de necropsia e autópsias mais detalhados. “

“A vacina COVID-19 instala um código genético para a proteína Spike, o mRNA mensageiro e a proteína Spike tem como alvo o coração humano”, explica o Professor MCcullough - “Existe uma predisposição genética para morte súbita chamada mutação SCN5A.” 

Dr. Peter McCullough, criou um protocolo de desintoxicação da proteína Spike em um artigo revisado por pares  que foi publicado no Journal of American Physician Surgeous em agosto de 2023. É proposto usar Nattokinase: 2000 unidades, 2 vezes por dia; Bromelina: 500mg por dia e Cúrcuma: 500mg duas vezes pro dia - como método para ajudar o corpo a se desintoxicar da proteína Spike. 

“A proteina Spike circulante em exames PET estão anormais em mais da metade dos receptores da vacina, e isso, apresenta um sinal ameaçador para a população. A detecção precoce, a retirada do exercício fisico e o tratamento, são necessários. A desintoxicação em larga escala da população deve ser considerada mitigação de risco” - concluiu Dr. Peter MCcullogh. 

Para finalizar a Audiência Pública, a deputada Bia Kicis, exibiu o video direcionado a farmacoviligância, produzido por *Renata Tanko, Renata Magalhães e Juliana Foresto* que fazem um trabalho voluntário de utilidade pública, orientando as vítimas que não sabem como notificar os órgãos de farmacovigilância, o projeto [email protected]. As vitimas fatais, não foram submetidas a uma investigação da farmacovigilância - jovens,  crianças e adolescentes morreram de mal súbito ou de forma inesperada logo após serem inoculados com a vacina da COVID-19.

A sociedade civil diante destes fatos exige clareza, sobretudo quando se trata em preservar os direitos fundamentais do individuo - direitos esses, inegociáveis. 

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Confira a íntegra do áudio!

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Democratas Sinalizam Que Podem Não Aceitar Uma Vitória de Trump em 2024
Vários Democratas da Câmara sinalizaram que não certificariam uma vitória presidencial de 2024 de Donald Trump, baseando-se na 14ª Emenda para reivindicar que Trump é um golpista e, portanto, inelegível para ocupar o cargo.

Democratas incluindo os Representantes James Clyburn (SC), Jamie Raskin (MD), Adam Schiff (CA), Eric Swalwell (CA) e até o Líder da Minoria da Câmara, Hakeem Jefferies, recusaram-se a dizer que certificariam Trump no cargo se ele vencesse a eleição de 2024.

Como Dan McLaughlin explicou no National Review, os Democratas poderiam ter os votos para sustentar uma objeção a uma vitória de Trump se assumirem o controle da Câmara.

“Apenas uma maioria simples é necessária, e ao contrário de quando a Câmara escolhe um presidente sob a Décima Segunda Emenda, eles não votam por estados,” ele escreveu. “Diferente de 2016 ou 2004, quando estavam na minoria, os Democratas da Câmara poderiam estar brincando com munição de verdade.”

Ainda assim, a maioria dos senadores também teria que objetar a uma vitória de Trump. Isso provavelmente exigiria 51 senadores, e como McLaughlin apontou, isso seria uma tarefa difícil para os Democratas:

“Eles têm que manter cada assento que atualmente ocupam (boa sorte em West Virginia), ou tomar um assento mantido por um Republicano (o mais azul dos quais é ou de Ted Cruz no Texas ou de Rick Scott na Flórida),” ele disse.

Uma maneira potencial de contornar parte desse caos repousa na Suprema Corte, que ouviu argumentos orais mais cedo este mês em Trump v. Anderson, um caso sobre se um estado, neste caso Colorado, pode manter Trump fora da cédula com base na 14ª Emenda. Se a alta corte der clareza sobre a questão da elegibilidade de Trump, especificamente que ele é elegível, então os Democratas não teriam espaço para objetar com base nisso.

Os argumentos, até agora, têm sido favoráveis a Trump. Quase todos os juízes, incluindo os liberais, pareciam extremamente desconfortáveis em se aliar ao Colorado com base na Seção 3 da 14ª Emenda. Notavelmente, essa provisão foi promulgada imediatamente após a Guerra Civil em um esforço para impedir qualquer pessoa que se envolveu em uma “insurreição” de ocupar um cargo.

O advogado Jonathan Mitchell, que argumentou em nome de Trump, argumentou que a Seção 3 não menciona “presidente”, mas sim um “oficial dos Estados Unidos”, o que ele diz incluir funcionários nomeados, não eleitos. Outro argumento centrava-se em torno do Colorado adicionando uma qualificação a Trump ao considerá-lo um insurrecional e então desqualificá-lo antes da eleição.

Algumas das maiores resistências às reivindicações do Colorado vieram da Juíza Elena Kagan.

“Por que um único estado deveria ter a capacidade de fazer essa determinação não apenas para seus próprios cidadãos, mas também para a nação?” ela pressionou a equipe legal do Colorado.

 

“Isso soa terrivelmente nacional para mim... se você não fosse do Colorado, e você fosse de Wisconsin, ou você fosse de Michigan, e o que o secretário de estado de Michigan fez vai fazer a diferença entre se o candidato A é eleito sobre o Candidato B? Isso parece bastante extraordinário.”

 

 

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Urgente! Jornalista português é detido pela Polícia Federal brasileira em Guarulhos
Sérgio Tavares é conhecido como o "Allan dos Santos" de Portugal está no Brasil para cobrir as manifestações da Av. Paulista

Sérgio Tavares, um reconhecido jornalista português, foi detido pela Polícia Federal do Brasil na manhã de hoje, ao desembarcar no aeroporto de Guarulhos. Tavares viajou ao Brasil com o propósito de cobrir as manifestações previstas para ocorrer na Avenida Paulista nesta tarde.

O passaporte português do jornalista está retido pelas autoridades brasileiras. Até o momento, não foi apresentada nenhuma justificativa oficial para a detenção do cidadão português, um fato que já ganhou repercussão na internet, mas parece ser negligenciado pela mídia tradicional, tanto brasileira quanto portuguesa.

Um advogado já se encontra no aeroporto em defesa de Tavares, e a embaixada de Portugal no Brasil foi acionada para acompanhar o caso.

Recentemente, Tavares fez uma declaração pública através das redes sociais: "Estou sendo interrogado pela Polícia Federal sobre declarações minhas sobre urnas, fraude eleitoral, ditadura do judiciário e vacinas. Por orientação do advogado de defesa, mantenho-me em silêncio. São Paulo, 10:14".

O caso segue em desenvolvimento, enquanto a comunidade internacional aguarda mais informações e possíveis desdobramentos sobre a situação do jornalista português em território brasileiro.

Atualização 11:00: o jornalista foi liberado, mas o abuso de autoridade permanece. Ele foi convidado a participar do Paulo Figueiredo Show da próxima terça-feira. 

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Tensão: Exército prepara celas para eventual prisão de Bolsonaro e militares, diz site
Preparativos no Quartel: Alojamento Militar Pronto para Eventuais Detenções de Alto Escalão

Em um contexto de investigações intensificadas e depoimentos programados para a próxima quinta-feira, o Exército Brasileiro organizou uma nova área de detenção para abrigar indivíduos detidos por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). Esta medida ocorre em uma semana de atividades aceleradas no Quartel General em Brasília, onde está prevista a tomada de depoimentos de oficiais de alta patente sob suspeita de envolvimento em atividades consideradas conspiratórias.

O líder militar Tomás Paiva supervisionou a preparação para acomodar possíveis detidos.

Conforme revelado por uma fonte de alto escalão do Exército ao veículo Radar, um espaço específico no Comando Militar do Planalto, situado dentro do Quartel General, foi adaptado para servir como local de detenção.

"É crucial estarmos preparados. Considerando o status dos possíveis detidos, precisamos oferecer uma infraestrutura adequada, especialmente porque estamos sujeitos à inspeção do STF logo após as detenções", explicou o oficial ao Radar.

A expressão "antiguidade" no contexto militar refere-se aos generais e outros oficiais de alta patente, destacando que até o ex-presidente Jair Bolsonaro, que detém a patente de capitão, teria direito a ser detido em uma instalação militar.

Inclusive aliados de Bolsonaro, antecipando uma possível ordem de detenção por parte de Moraes — "com ou sem embasamento legal", conforme eles apontam —, veem o Quartel General do Exército como o local adequado para a custódia do ex-presidente em caso de prisão.

Dentre os investigados pelo STF, estão figuras como os generais Augusto Heleno, Walter Braga Netto e outros oficiais que foram implicados em comunicações suspeitas ou mencionados por Mauro Cid, ex-assessor de Bolsonaro que colaborou com a Polícia Federal por meio de um acordo de delação.

 

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