Nas últimas semanas, o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, adotou uma postura extremamente beligerante em relação à região de Esequibo, território reivindicado tanto pelos venezuelanos quanto pela Guiana. Após uma controversa vitória num referendo, Maduro chegou a anexar a área, desafiando leis internacionais.
No entanto, de forma surpreendente, em 9 de dezembro Maduro recuou bruscamente em seu discurso agressivo, passando a defender o diálogo e a paz. O que teria motivo essa radical guinada do líder chavista?
Neste artigo exclusivo, analiso os bastidores geopolíticos que levaram Maduro a abandonar suas pretensões expansionistas e adotar, ainda que momentaneamente, uma postura conciliatória em relação à Guiana e à disputada região de Esequibo rica em recursos naturais.
Descubra:
- Como os EUA, a Rússia e o Brasil reagiram às ameaças de Maduro
- O importante papel dos militares venezuelanos neste tabuleiro geopolítico
- Os interesses da Rússia numa possível guerra na América do Sul
A análise revela os complexos interesses estratégicos por trás da brusca mudança de postura da liderança venezuelana.
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